Pesquisadores e entidades ligadas à inovação e tecnologia visitam estrutura do PAX

Publicado em 7 de dezembro de 2020

O Instituto Santos Dumont (ISD) recebeu nesta segunda-feira (07) pesquisadores, professores e representantes de instituições de ensino e pesquisa ligados às  áreas de tecnologia, inovação e empreendedorismo no Rio Grande do Norte, em uma visita que incluiu o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS) e as futuras instalações do Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX), projeto vizinho ao IIN-ELS que tem o ISD entre os fundadores. 

O Parque vai funcionar na área conhecida como Campus do Cérebro, em Macaíba (RN), em um prédio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A expectativa é que editais para a realização das obras necessárias ao novo empreendimento sejam lançados no próximo ano e que a primeira fase da operação inicie em 2022.

“A visita de hoje traduz o que pretendemos para o ecossistema do Parque. A integração entre universidades, governo, setor produtivo, e entidades ligadas à tecnologia, inovação e empreendedorismo”, disse o diretor-administrativo do ISD, Jovan Gadioli. Segundo ele, a ocupação do Parque fortalece o trabalho que já é feito pelo ISD em tecnologia e saúde e deve aproximar instituições de pesquisa do estado e o setor produtivo. 

Presente na visitação, o coordenador do e-Labora, Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada da Escola de Arquitetura, Engenharia, e Tecnologia da Universidade Potiguar (UnP), Éder Miranda, esteve no PAX pela primeira vez já com perspectivas de trazer a atuação do Centro para o Parque. O e-Labora atua por meio de projetos de extensão, empresas juniores e treinamentos na área de inovação e tecnologia. 

“A expectativa é de poder vir para cá também e contribuir de alguma forma. Temos muitas pesquisas bacanas sendo desenvolvidas na universidade e dentro do Parque a gente vai ter perspectivas de iniciar outras inovações, com demandas voltadas para o PAX. Nosso objetivo casa com o do Parque, que é evolução tecnológica e nossa intenção é realmente contribuir com isso”, disse Miranda.

Também presente na visita, o professor e pesquisador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas do CERES/UFRN, Marcelo Henrique Neves Pereira, considera o PAX um importante instrumento da integração entre as universidades e o setor produtivo. “É uma iniciativa que agrega valor às pesquisas desenvolvidas nas instituições de ensino, integrando ciência e inovação aos interesses do setor produtivo, empreendimentos, startups e outros”, comentou o professor. 

 

Implantação

O Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX) começou a ser idealizado em 2018 no Rio Grande do Norte, por meio da articulação de diversos parceiros, e demandará R$ 75,26 milhões em investimentos. Os recursos são previstos para cinco etapas de implantação, distribuídas entre os anos 2022 e 2040, no entanto, existe a previsão de que o PAX esteja pronto ainda em 2021, quando serão lançados editais para obras de finalização. O principal objetivo do PAX é gerar mais desenvolvimento social e econômico, acelerado por pesquisa e inovação.

Outros empresários do Brasil e do exterior já conheceram os potenciais do PAX e as visitas de prospecção têm sinalizado um futuro promissor. 

Também participaram da visita nesta quinta-feira o gerente do IIN-ELS e coordenador de pesquisas do Instituto, Edgard Morya, Daniel Fonseca, (administrador da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH/HUOL), Eduardo Arruda, (Coordenador do Curso de administração da UNP), Julio Rezende (Diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN), Rodrigo Fortunato, professor do Departamento de Administração da UnP e Cícero Oliveira, Fotógrafo da Agência de Comunicação da UFRN. 

Assessoria de Comunicação
comunicacao@isd.org.br
(84) 99416-1880

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O Parque vai funcionar na área conhecida como Campus do Cérebro, em Macaíba (RN), em um prédio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A expectativa é que editais para a realização das obras necessárias ao novo empreendimento sejam lançados no próximo ano e que a primeira fase da operação inicie em 2022.

“A visita de hoje traduz o que pretendemos para o ecossistema do Parque. A integração entre universidades, governo, setor produtivo, e entidades ligadas à tecnologia, inovação e empreendedorismo”, disse o diretor-administrativo do ISD, Jovan Gadioli. Segundo ele, a ocupação do Parque fortalece o trabalho que já é feito pelo ISD em tecnologia e saúde e deve aproximar instituições de pesquisa do estado e o setor produtivo. 

Presente na visitação, o coordenador do e-Labora, Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada da Escola de Arquitetura, Engenharia, e Tecnologia da Universidade Potiguar (UnP), Éder Miranda, esteve no PAX pela primeira vez já com perspectivas de trazer a atuação do Centro para o Parque. O e-Labora atua por meio de projetos de extensão, empresas juniores e treinamentos na área de inovação e tecnologia. 

“A expectativa é de poder vir para cá também e contribuir de alguma forma. Temos muitas pesquisas bacanas sendo desenvolvidas na universidade e dentro do Parque a gente vai ter perspectivas de iniciar outras inovações, com demandas voltadas para o PAX. Nosso objetivo casa com o do Parque, que é evolução tecnológica e nossa intenção é realmente contribuir com isso”, disse Miranda.

Também presente na visita, o professor e pesquisador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas do CERES/UFRN, Marcelo Henrique Neves Pereira, considera o PAX um importante instrumento da integração entre as universidades e o setor produtivo. “É uma iniciativa que agrega valor às pesquisas desenvolvidas nas instituições de ensino, integrando ciência e inovação aos interesses do setor produtivo, empreendimentos, startups e outros”, comentou o professor. 

 

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O Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX) começou a ser idealizado em 2018 no Rio Grande do Norte, por meio da articulação de diversos parceiros, e demandará R$ 75,26 milhões em investimentos. Os recursos são previstos para cinco etapas de implantação, distribuídas entre os anos 2022 e 2040, no entanto, existe a previsão de que o PAX esteja pronto ainda em 2021, quando serão lançados editais para obras de finalização. O principal objetivo do PAX é gerar mais desenvolvimento social e econômico, acelerado por pesquisa e inovação.

Outros empresários do Brasil e do exterior já conheceram os potenciais do PAX e as visitas de prospecção têm sinalizado um futuro promissor. 

Também participaram da visita nesta quinta-feira o gerente do IIN-ELS e coordenador de pesquisas do Instituto, Edgard Morya, Daniel Fonseca, (administrador da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH/HUOL), Eduardo Arruda, (Coordenador do Curso de administração da UNP), Julio Rezende (Diretor da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN), Rodrigo Fortunato, professor do Departamento de Administração da UnP e Cícero Oliveira, Fotógrafo da Agência de Comunicação da UFRN. 

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