Agosto dourado reforça a importância do aleitamento materno

Publicado em 10 de agosto de 2018

Em abril de 2017, o Congresso Nacional sancionou recentemente a lei nº 13.435, que institui o Agosto Dourado como o mês do aleitamento materno.

Na primeira semana do mês ocorre a Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM) e algumas mamães assistidas no Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi (CEPS), em Macaíba (RN), falaram sobre a experiência da amamentação enquanto aguardavam suas consultas.

Edna da Silva amamenta Evellyn Rianny, de seis meses, sua segunda filha. Durante seu acompanhamento de pré-natal, ela se disse estimulada a amamentar devido às orientações que recebeu da equipe multiprofissional do CEPS. O papai Rodrigo Pereira acompanha os momentos com orgulho.

Edna e o marido Rodrigo durante a amamentação da pequena Evellyn.

Sueli Silva amamenta Maria Vitória, de 3 meses, sua segunda filha e reconheceu a importância desse momento para o crescimento saudável da menina.

Ana Fabiana (foto em destaque) encara a primeira experiência como mãe com serenidade e disse que apesar das dificuldades, vai seguir amamentando a pequena Allana Emanuelly, de 24 dias.

A equipe multiprofissional do CEPS Anita Garibaldi, composta por preceptores, alunos de graduação e residentes, estimula o aleitamento materno em diversas atividades, pois essa é uma maneira de fortalecer o vínculo entre mãe e bebê, além de ser uma poderosa estratégia de desenvolvimento saudável. 

Sueli Silva e Maria Vitória.

O aleitamento materno tem relação com vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotados em 2015 pelos 193 países-membros das Nações Unidas.

De acordo com informações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), o aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida ajuda a prevenir a fome, a desnutrição e a obesidade ao garantir todos os nutrientes e calorias necessárias para o crescimento e desenvolvimento do bebê, relacionando-se ao ODS 2 (Fome zero). Após esse período, a OPAS/OMS recomenda a introdução de outros alimentos e que a criança continue sendo amamentada por até dois anos ou mais.

Texto e fotos:  Ariane Mondo / Ascom – ISD

Assessoria de Comunicação
comunicacao@isd.org.br
(84) 99416-1880

Instituto Santos Dumont (ISD)

Organização Social que mantém vínculo com o Ministério da Educação (MEC) e cuja missão é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão e contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

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Em abril de 2017, o Congresso Nacional sancionou recentemente a lei nº 13.435, que institui o Agosto Dourado como o mês do aleitamento materno.

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Edna da Silva amamenta Evellyn Rianny, de seis meses, sua segunda filha. Durante seu acompanhamento de pré-natal, ela se disse estimulada a amamentar devido às orientações que recebeu da equipe multiprofissional do CEPS. O papai Rodrigo Pereira acompanha os momentos com orgulho.

Edna e o marido Rodrigo durante a amamentação da pequena Evellyn.

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Ana Fabiana (foto em destaque) encara a primeira experiência como mãe com serenidade e disse que apesar das dificuldades, vai seguir amamentando a pequena Allana Emanuelly, de 24 dias.

A equipe multiprofissional do CEPS Anita Garibaldi, composta por preceptores, alunos de graduação e residentes, estimula o aleitamento materno em diversas atividades, pois essa é uma maneira de fortalecer o vínculo entre mãe e bebê, além de ser uma poderosa estratégia de desenvolvimento saudável. 

Sueli Silva e Maria Vitória.

O aleitamento materno tem relação com vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotados em 2015 pelos 193 países-membros das Nações Unidas.

De acordo com informações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), o aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida ajuda a prevenir a fome, a desnutrição e a obesidade ao garantir todos os nutrientes e calorias necessárias para o crescimento e desenvolvimento do bebê, relacionando-se ao ODS 2 (Fome zero). Após esse período, a OPAS/OMS recomenda a introdução de outros alimentos e que a criança continue sendo amamentada por até dois anos ou mais.

Texto e fotos:  Ariane Mondo / Ascom – ISD

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