Estiveram presentes na assembleia, também, os representantes das instituições parceiras que integrarão o conselho técnico-científico da instituição: prefeituras de Macaíba, São Gonçalo, Parnamirim e Natal; Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (Fapern); Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (Funcern); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN); Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN); Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (SEBRAE/RN) e a Fecomércio RN.
Pelo ISD, os membros do comitê serão o gerente do IIN-ELS, Edgard Moyra, e o professor pesquisador Fabrício Brasil. “Esperamos trazer contribuições que possam impulsionar o crescimento do PAX e da ciência, pesquisa e inovação potiguar. É uma parceria que tem tudo para mudar o cenário tecnológico do Rio Grande do Norte”, disse Edgard Morya.
O PAX
O PAX será estruturado inicialmente em três áreas de vocação econômica e tecnológica próprias do Rio Grande Norte: energia (renováveis, petróleo e gás); saúde e Indústria 4.0. O prédio sede está localizado ao lado do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS), uma das duas unidades do ISD em Macaíba. O objetivo do centro é criar um ambiente favorável para trocas, negócios e articulação de projetos nas áreas de saúde e inovação, que são áreas de abrangência do Instituto, onde está sediado o primeiro programa de pós-graduação em Neuroengenharia do Brasil.
De acordo com cronograma oficial, o PAX entrará em funcionamento no primeiro semestre de 2023, após a finalização das obras da ala leste, que acontecerá até o fim de novembro, e da resolução dos últimos trâmites burocráticos, o que permitirá o lançamento de editais de captação de empresas e startups interessadas em fazer parceria com a instituição. “O apoio do governo estadual, os recursos do Banco Mundial, a parceria com a academia e com as demais instituições, como o ISD, são fundamentais para que hoje estejamos aqui. O PAX será o protagonista no ecossistema potiguar de inovação”, disse Olavo Bueno, diretor-presidente do PAX.